quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Pesquisa revela que 68% dos jovens brasileiros gostariam que as igrejas fossem mais flexíveis

Considerada uma das maiores pesquisas realizadas a respeito do perfil dos jovens brasileiros, “O sonho brasileiro” foi divulgado esse mês, e seus dados já podem até ser usados como estudo base para uma nova estratégia evangelística a fim de alcançar os jovens brasileiros. Produzida pela agencia Box 1824, foram entrevistados em todo o país; 1784 jovens, com idade entre 18 a 24 anos, os quais colaboraram com respostas sobre temas como; economia, política, educação, família, trabalho e religião. A pesquisa partiu de um questionamento muito simples “Qual o seu maior sonho?” Para essa pergunta a pesquisa apontou que entre os jovens pesquisados brasileiros, apenas 06% tem o sonho relacionado à família. A maioria (55%) respondeu o sonho como formação profissional e emprego, 15%, a casa própria, 9%, dinheiro e 3%, carro. Apesar de ser apenas uma amostra entre os milhões de jovens no país, a porcentagem de mais de 90% que não estão sonhando com a família, pode ser preocupante. Essas informações coloca os brasileiros, diante de uma crise no meio dos jovens, uma vez que a família é um projeto Divino feito antes da fundação do mundo. Ainda falando sobre a família, “O sonho brasileiro” mostrou que para muitos jovens o modelo patriarcal de família não é mais a única referência. Na área de religião “O Sonho brasileiro” concluiu entre os jovens brasileiros, 77% dos jovens afirmam que se sentem livres para experimentar diversas religiões, 68% dos jovens afirmam que as Igrejas deveriam ser mais flexíveis, 31% afirmam que misturam elementos de diferentes religiões para construir a sua própria crença. Os resultados mostram que muitos jovens que buscam, acima de tudo, o desejo de se aproximar de suas “crenças mais essenciais e do encontro de sua própria espiritualidade”, e também criar o seu próprio sincretismo. “Espiritualidade não necessita de vertentes, significados e compromissos. Apenas uma simples crença em algo superior ou algo além do que se vive em nosso plano”. Quase a metade, 43%, entretanto, afirmou ter religião e ser praticante, 36% ter religião e não ser praticante. Dos respondentes, 17% afirmam ter uma espiritualidade e acreditar em algo superior, mas sem religião e 4% dos jovens brasileiros afirmam ser ateus. Isso pode refletir jovens com valores relacionados ao cristianismo. O Brasil possui a maior população católica e um protestantismo crescente, mas muitos não são praticantes. “Tenho um conceito próprio baseado no cristianismo e em fatos da minha vida”. Assim, com uma margem de erro da pesquisa de apenas 2%, a pequena amostra parece revelar que quando o assunto é religião, os jovens estão um pouco distantes de serem identificados com valores e princípios de um Cristianismo autêntico.

É interessante como há igrejas para todos os gostos hoje em dia. Há as conservadoras e as mais moderninhas, as que prezam em extremo os usos e costumes e as que não se importam com tal assunto, as que pregam prosperidade como sinal exterior de que um indivíduo é abençoado e as que pregam que primeiramente deve-se buscar o Reino de Deus, as digidas por pastores, anciãos, bispos e até “apóstolos”. Jesus Cristo é o mesmo, ontém, hoje e eternamente. NEle não há mudança e nem sombra de variação. Ainda que passem os céus e a terra, a Palavra de Deus não há de passar. Não se deve acrescentar um til ou subtrair um jota da Palavra sem chamar maldição sobre sua própria vida. São palavras do Senhor acerca de Sua própria Palavra e Ele é Fiel a Sua Palavra para a cumprir. O que dizer dos que buscam flexibilidade? Talvez se Deus não fosse tão inflexível, o Diabo e seus anjos ainda estivessem habitando as regiões celestiais. Talvez nem houvesse inferno, uma vez que foi inicialmente preparado para eles. Gostaria de saber:
1. Os espinhos da coroa que Cristo levou eram flexíveis (de borracha)?
2. A cruz em que foi pregado era flexível (também de borracha) e possuía encosto para a cabeça e assento almofadado para maior conforto do crucificado?
3. Os cravos que foram pregados em seus pulsos eram de borracha (será que o pregaram com fita adesiva na cruz)?
De tudo que eu aprendi, sei que:
1. Somente o flagelus com o qual Cristo foi açoitado era flexível, mas a pontas que lhe cortaram as carnes eram duras e extremamente incômodas.
2. Jesus não procurou flexibilidade junto ao Pai para cumprir a sua missão, mas a cumpriu sem titubear, não importava o quão dura e árdua fosse.
3. Os que procuram flexibilidade não estão prontos a negar-se a si mesmos e, portanto, não podem verdadeiramente seguir a Cristo.
É isso o que eu sei, além de que Cristo vive e que, qualquer que quiser ir após Ele (até o céu) deve tomar a sua cruz (não o seu travesseiro) e seguí-lo.
Que Deus tenha misericórdia do futuro da Nação e do futuro da igreja, pois, se não for a verdadeira Igreja de Cristo, as portas do inferno facilmente subsistirão contra ela.

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